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Exame de Mormo - ELISA - Acreditado pela Cgcre para Ensaios ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o número CRL 0918. Credenciado pelo MAPA.

MORMO

Mormo é uma doença infecto-contagiosa, quase sempre fatal, que acomete primariamente os equídeos. Manifesta-se de forma aguda ou crônica e caracteriza-se pelo aparecimento de nódulos e ulcerações no trato respiratório e/ou na pele. Mormo é causado pela bactéria Burkholderia mallei.

 

Trata-se de doença zoonótica e fatal também para humanos (em 95% dos casos). Asininos e muares são os mais suscetíveis. Os cavalos com infecção crônica ou latente são os que mantém a doença ocorrendo em certa área geográfica. Os humanos e os animais carnívoros são hospedeiros acidentais.

Os animais infectados e portadores assintomáticos são as principais fontes de infecção. A principal porta de entrada é pela via digestiva, podendo ocorrer também pelas vias respiratórias e cutânea.

Os equídeos de qualquer idade são susceptíveis, porém, com maior incidência em animal idoso, debilitado e sujeito a situações de estresse.

Os sinais clínicos mais frequentes incluem febre, tosse e corrimento nasal. Na forma aguda da doença a morte por septicemia ocorre em poucos dias. A fase crônica da doença é caracterizada por três formas de manifestação clínica: a nasal, a pulmonar e a cutânea. A forma aguda da doença acomete principalmente os asininos e muares e a forma crônica, os equinos.

 

O diagnóstico é realizado por ELISA e a confirmação pelo Western Blotting (realizado apenas nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária - LFDA).

Os animais devem ser eutanasiados, pois o tratamento é proibido devido à possibilidade de animais tratados se tornarem portadores crônicos do agente.

 

Como prevenção e controle, devem ser realizadas quarentena e interdição de fazendas com animais positivos, isolamento e teste dos animais suspeitos, sacrifício dos positivos, limpeza e desinfecção das áreas de foco, e aquisição de animais de áreas livres da doença além de controle rigoroso no trânsito de animais.

A técnica de Fixação do Complemento consiste em um método de diagnóstico sorológico de eleição para o mormo, por se tratar de um teste com alta sensibilidade e especificidade, segundo a OIE - Organização Internacional de Epizootias. Esta técnica passa a ser obrigatório APENAS para TRÂNSITO INTERNACIONAL DE EQUÍDEOS. 

 

O Brasil adota a técnica de ELISA para o trânsito dentro do país. Essa é a técnica realizada pelo Laboratório Saúde Animal, já que pela nossa localização geográfica, o trânsito internacional não é usual.

 

Os métodos imunológicos desenvolvidos para quantificar a concentração de antígenos e anticorpos, por apresentarem grande sensibilidade e especificidade, tornaram-se técnicas padronizadas para pesquisa e aplicações clínicas. Dentre esses métodos, um dos mais usados é o ELISA, do inglês Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (Ensaio de Imunoabsorção Ligado a Enzima).

O ELISA se baseia na identificação de anticorpos e ou antígenos, por anticorpos marcados com uma enzima, de maneira que esta enzima age sobre um substrato e a reação faz com que o cromógeno (microorganismo que produz coloração no meio onde se encontra) mude de cor. Foi inicialmente desenvolvido por Engvall & Perlman e por van Weeman & Schuurse, posteriormente, muito utilizado como teste diagnóstico em varias doenças.

 

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